quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Herpes Labial

Herpes Labial

A doença causada pela herpes gera grande angustia nos pacientes devido ao preconceito social causado e alteração no aspecto físico.
As lesões vesiculares são mais frequentes no labio e face. Causam dor e desconforto nos pacientes.
Caracterizada por lesões bolhosas agrupadas em aspecto de buquê, com área avermelhada e inchada.
Pode inicialmente apresentar-se com dor ardência e coceira no local.
A duração da doença pode ser de 5 a 10 dias a partir do inicio das lesões.

Seu tratamento é feito com antivirais tópicos.

Pode apresentar lesões em região genital, necessitando uso de medicação oral.

Para tratamento, procure orientação de um médico.

domingo, 20 de março de 2011

Cuidados com O Sono

A “Higiene do Sono” trata-se de medidas para “limpar seus hábitos” e tornar mais fácil o seu relaxamento para conseguir dormir melhor. Confira abaixo:
    1 – Não assista televisão nem internet nem leia livro muito atraente, empolgante e interessante: Seu cérebro fica alerta. 2 – Não faça alimentações pesadas ou difíceis de digerir. 3 – Evite exercícios físicos muito puxados antes de deitar. 4 – Não coloque coisas de trabalho na cama, ou próximo dela, se possível nem dentro do quarto, descontamine o ambiente. 5 – Não coma na cama, estude, assista a TV ou converse ao telefone: A cama deve estar associada a descanso e relaxamento. 6 – Diminua as luzes da casa, use o abajur, diminua o volume da TV ou Rádio, se possível as pessoas falem mais baixo também. 7 – Não discuta a relação na cama. Isso também é bom para não atrapalhar o sexo. Associando sempre a cama ao relaxamento. 8 – Não tome banho com água fervendo antes de deitar, de preferência a um banho mais para morno 9 – Evite deixar para pensar nos seus problemas ou afazeres do dia seguinte deitado na cama. Faça isto no sofá da sala. 10 – Anote o horário em que seu sono chegou e procure deitar sempre no mesmo horário. Não deite para esperar o sono.

Quer ter uma Boa Memória. Cuide do seu sono

Quando se estuda a fisiopatologia das demencias e doenças que afetam a memória, um dos fatores de grande importância é o cuidado com o sono.
Ter uma boa noite de sono é fundamental para uma boa saude e para fixação da memória.
Sempre que temos um transtorno de memória, além de eliminar ou minimizar o stress, temos também de cuidar do sono.

Lembre-se, Cuide do Cerebro

Nossa sociedade está centrada ainda na estética, na forma física e, esquece do órgão mais importante: o cérebro, nossa central de comando. No livro “Deixe seu Cérebro em Forma”, os autores Corinne e Crinella (2008) citam um conto de fadas moderno: Imagine a Bela Adormecida e o Príncipe Encantado na meia-idade. Exibem os efeitos de uma discreta cirurgia plástica, adotam uma dieta com poucas calorias, frequentam spas com regularidade e praticam pilates. Verificam o bom e o mau colesterol todo o ano, tomam um cálice de vinho tinto por dia e submetem-se a massagens de vez em quando. Envelhecer bem é alta prioridade, e eles compreendem a importância de um estilo de vida saudável.
Todas as manhãs fazem ao espelho mágico a célebre pergunta (com um toque do século XXI):
- Espelho, espelho na parede, existe no mundo um casal mais sarado do que este?
O espelho responde: - Gente, vocês estão com uma aparência impressionante mesmo, mas posso sugerir uma PET, ou tomografia por emissão de pósitrons, para verificar o envelhecimento do seu cérebro? Afinal, de que adianta um corpo atraente e em forma se vocês não vão estar mentalmente presentes para aproveitálo, não é verdade?
Moral da história: não se esqueça de inserir a forma física do cérebro em sua estratégia antienvelhecimento.

10 dicas para ter uma pele bonita no verão

1. O filtro solar é essencial, mas não é o único cuidado a ser tomado. É fundamental tomar sol no horário adequado, usar hidratantes e seguir as recomendações de profissionais que dominam o assunto.
2. A limpeza de pele é um passo prévio absolutamente essencial, Trata-se de uma medida de higiene fundamental ao bom estado da pele.
3.Tentar hidratar a pele somente com tratamentos externos não basta. É importante uma dieta rica em vitaminas, sais minerais e proteínas para aumentar as reservas protéicas da célula, abundante em líquidos (frutas, verduras, sucos e água).
4. O pepino e o mel são excelentes hidratantes para as peles normal e oleosa e não causam danos à derme e epiderme. Já o abacate e o mamão hidratam e desenvolver o brilho natural das peles normal e seca.
5.Para o corpo, um banho de água de coco vai hidratar e deixar a pele como a de um bebê. Passe o produto como um creme hidratante, deixe agir por 15 minutos e enxágüe com água fria.
6.Todos devem beber muita água natural, pelos menos 2 litros por dia. Diminua ao máximo a ingestão de bebida alcoólica e cigarros, que prejudicam a circulação dos tecidos e interferem no metabolismo das vitaminas A, E e C, essenciais no combate ao envelhecimento.
7.Por outro lado, o consumo de verduras de cor verde-escura devem ser mais freqüentes porque são ricas em vitaminas, importante para a aparência da pele
8.Cuidado também com a lavagem do rosto. O uso constante de alguns tipos de sabonetes podem fazer um efeito contrário e estimular a produção de sebo. O ideal é que lave bem o rosto com sabonetes duas vezes por dia
9. Hoje sabe-se que o infravermelho, que é o raio do calor, também envelhece a pele, por isso devemos sempre ficar em ambientes frescos e com roupas leves.
10. Lembre-se que o excesso de sol causa o envelhecimento precoce. Procure tomar sol antes de 10hs da manhã e após 16hs, e sempre alerta ao protetor solar com fator UVA e UVB indicado para a sua pele. Use de preferência protetores em forma de gel, pois os de creme deixam a pele muito oleosa. Você pode pedir uma receita manipulada ao seu dermatologista.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Osteoartrose

Osteoartrose

Dentre todas as patologias que acometem os indivíduos à partir da 4ª década da vida, sem dúvidas, é a OSTEOARTROSE a mais comum delas, estimando-se que ocorra em até 90 % da população adulta . É ela tão antiga como a própria história da Humanidade.

A osteoartrose, também chamada de artrose, processo degenerativo articular etc., resulta de um processo anormal entre a destruição cartilaginosa e a reparação da mesma.

Entende-se por cartilagem articular, um tipo especial de tecido que reveste a extremidade de dois ossos justapostos (unidos) que possuem algum grau de movimentação entre eles. São exemplos de articulações os joelhos, os tornozelos, os dedos das mãos, os dos pés, o quadril, as vértebras da coluna, os ombros, os cotovelos, os punhos, a mandíbula etc.. Em todas estas articulações está presente o tecido cartilaginoso.

A função básica da cartilagem articular é a de diminuir o atrito entre duas superfícies ósseas quando estas executam qualquer tipo de movimento, funcionando como mecanismo de absorção de choque quando submetido à forças de pressões (como no caso do quadril, joelho, tornozelo e pé), ou de tração, como no caso dos membros superiores.

A Osteoartrose é, do ponto de vista médico, dividida em dois grandes grupos. O primeiro denominado de Osteoartrose Primária, é formado por aqueles indivíduos que já possuem um patrimônio genético, que faz com que a patologia se desenvolva independentemente de fatores externos.

O segundo grupo, denominado de Osteoartrose Secundária, é formado por pessoas que, em virtude de algum fator agressivo ocorrido em determinado período da sua vida, passam a apresentar a patologia. Fazem parte deste grupo os indivíduos muito obesos, os que sofreram algum traumatismo articular (entorses, fraturas, luxações), os que sofreram algumas alterações hormonais específicas, os que executam esportes com micros traumatismos de repetição, os que executam esportes de desaceleração (saltos) etc...

Estas pessoas fazem parte de um grupo denominado de risco e, sem dúvidas, devem iniciar precocemente um tratamento preventivo, evitando ou minimizando a sintomatologia desagradável da patologia, a qual em fase avançada, é traduzida por dor e incapacidade funcional.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Exercise therapy possibly good for chronic fatigue syndrome

Cognitive behavioral therapy as well as graded exercise therapy may be effective treatments for chronic fatigue syndrome, according to a new study.   These treatments focus on easing patients’ fear of symptoms and gradually increasing their physical activity.

The findings are contradictory to another group of experts who first pointed out that these therapies can hurt patients. Researchers, Peter White, of The London School of Medicine in the United Kingdom, and colleagues compared the effectiveness of cognitive behavioral therapy, graded exercise therapy, adaptive pacing therapy and specialist medical care.

Authors of this new investigative study also found out that adaptive pacing therapy was not as effective as cognitive behavioral and graded exercise therapies.  They further contend that the therapy that requires the patients to limit their activity did not provide an additional safety benefit.

Leonard Jason, a professor of psychology at DePaul University in Chicago conducted studies that found adaptive pacing therapy to be beneficial.  He commented that the new research was in some ways, invalidating the experiences of thousands of patients.

Researchers of the new therapies said the developments seen during cognitive behavioral therapy as well as graded exercise therapy have been moderate. The search for new therapies must continue, researchers acknowledged.

Graded exercise therapy and cognitive behavioral therapy are both based on the theory that chronic fatigue syndrome is reversible. Cognitive behavioral therapy postulates that fear of being active and avoiding activity can sustain fatigue.  Graded exercise therapy gradually builds up a patients’ level of activity.

Bilingualism helps delay onset of Alzheimer’s

Mastering a second language pumps up the brain in ways that seem to delay getting Alzheimer’s disease, experts suggested.

Bilingual patients did not contract Alzheimer’s until five years later than their monolingual fellows.  This scientific phenomenon was discussed by Ellen Bialystok, a psychology professor at York University in Toronto in the annual AAAS conference in Washington D.C. this week.

Bialystok studied 450 Alzheimer’s patients, all of whom showed the same degree of impairment at the time of diagnosis. Half of the patients were bilingual and the rest monolingual.

The bilingual Alzheimer’s patients were diagnosed between four and five years later than the patients who spoke only one language.  Bialystok told the attendees at the annual meeting this week. Her work supports an earlier study from other colleagues that also found a protective effect.

When an individual knows two languages, they are essentially turned on all the time.  The brain learns to inhibit the one that’s not needed, keeping the brain at a level of constant activity.

Age memory loss comes as a result of disuse, experts said.  Alzheimer research indicates the condition can be prevented through memory improvement exercises.  An effective mental exercise program will keep the brain in shape well into the senior years.

A escolha que fazemos dos alimentos interfere na expectativa e na qualidade da nossa vida.

As últimas décadas testemunharam o surgimento de formidáveis tecnologias em praticamente todas as áreas do conhecimento. Muitas delas, no entanto nasceram à sombra de um efeito colateral: nos condicionar a uma vida sedentária, de crescente desgaste físico e mental, coroada por pouco lazer e muito estresse. O esforço de nos contrapormos a esta tendência encontra hoje, na alimentação um de seus mais notáveis aliados. Conhecer melhor os princípios que regem uma alimentação equilibrada é o passo inicial de um investimento que fazemos a fim de nos proporcionar maior qualidade de vida. Pesquisas no mundo inteiro comprovam a poderosa influência que bons hábitos alimentares exercem na promoção do bem estar e na prevenção de doenças nas diversas etapas da vida. Os alimentos exercem diferentes funções no organismo.Todos são importantes.Cada um proporciona parte dos nutrientes essenciais à manutenção da vida. Estamos a poucos dias, das comemorações das datas mais significativas para a humanidade. Planejar uma confraternização é uma atividade prazerosa, mas que deve ser realizada com cuidado, evitar desperdícios e excessos. Desta forma, estaremos nos preocupando com a promoção da saúde. Elabore seus cardápios, valorizando os alimentos naturais, especialmente as frutas , que além de um colorido espetacular pela grande variedade que dispomos, são fontes de fibras, sais minerais , água e vitaminas. Evite sobremesas calóricas, especialmente as industrializadas, geralmente ricas em gorduras e açúcares. Como vivemos num país tropical muito pratos, comumente servidos em festas natalinas não são apropriados para o nosso clima, por apresentarem grande quantidade de gordura animal com excesso de calorias. O horário em que a refeição será servida, também deve ser considerado na elaboração do cardápio adequado.Pratos ricos em proteína animal e gorduras exigem do estômago maior tempo para a digestão. Durante e após o preparo das receitas, a preocupação com a conservação dos pratos deve ser constante, pois altas temperaturas apresentadas no verão contribui, acelerando a deterioração dos alimentos, especialmente se preparados em grandes quantidades. Decore o ambiente...reúna a Família, Viva o Natal, brinde por um Ano Novo, porém não se esqueça do Aniversariante!...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Medicina Atual - Cursos, Simpósios, artigos, consensos em medicina

Medicina Atual - Cursos, Simpósios, artigos, consensos em medicina

O Aumento da Enzima do Cérebro pode Retardar a Progressão da Doença de Alzheimer

LOS ANGELES - O aumento de aminopeptidase puromicina sensível, que é a peptidase do cérebro mais abundante nos mamíferos, diminuiu o acúmulo prejudicial de proteínas tau, que são tóxicos para as células nervosas e, eventualmente, levar à emaranhados neurofibrilares, um marco importante patológico da Doença de Alzheimer e outras formas de demência , de acordo com um estudo publicado online na revista Human Molecular Genetics.

Os pesquisadores descobriram que podiam aumentar a segurança  da aminopeptidase puromicina sensíveis, PSA / NPEPPS, por duas a três vezes a quantidade usual em modelos animais, e tirou as proteínas tau nos neurônios.

Removendo as proteínas tau  e restaurado densidade neuronal e retardado a progressão da doença. Os pesquisadores não detectaram anomalias causadas pelo aumento do PSA / NPEPPS, sugerindo que a elevação do PSA / atividade NPEPPS pode ser uma abordagem viável para tratar a doença de Alzheimer e outras formas de demência, um conhecido tauopatias.

"Nossa pesquisa demonstrou que o aumento da enzima do cérebro conhecida como a PSA / NPEPPS pode efetivamente bloquear a acumulação da proteína tau, que é tóxico para as células nervosas e desacelerar a progressão da degeneração neural, sem efeitos colaterais indesejados", disse Stanislav L. Karsten, PhD, o autor correspondente para o estudo e um investigador principal, em Los Angeles Biomedical Research Institute no Centro Médico Harbor-UCLA (LA Biomed).

"Estes resultados sugerem que o aumento desta peptidase cérebro natural, PSA / NPEPPS, pode ser um método de tratamento viável para eliminar o acúmulo de indesejados proteínas tóxicas, como a tau, que causam a degeneração neuronal associada com os efeitos devastadores da doença de Alzheimer e outras formas de demência. "

 Adoença de Alzheimer afeta de 2 a 4 milhões de americanos e suas fileiras se espera que cresça para até 14 milhões até o meio do século 21 que a população envelhece.

O potencial para a PSA / NPEPPS para proteger os neurônios da degeneração foi relatada pela primeira vez em uma edição de 2006 da revista Neuron. Naquela época, os investigadores supor que a PSA / NPEPPS pode ser um mecanismo natural para proteger os neurônios. Dr. Karsten, que foi o principal autor do estudo de 2006, disse que o novo estudo é o primeiro a fornecer os dados confirmando o papel neuroprotetor do PSA / NPEPPS em mamíferos.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/549-manual-de-nutricao-para-o-publico

http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/549-manual-de-nutricao-para-o-publico

http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/550

http://www.diabetes.org.br/livros-e-manuais/550

Existe um teste bioquímico que precisa diagnósticos transtorno bipolar?

Eu vi estima que dois terços a três quartos das pessoas com depressão não são diagnosticados e tratados. Eu não vi as estatísticas correspondentes para o transtorno bipolar, mas eu diria que, olhando para os transtornos de humor em geral, a maioria dos pacientes ainda não diagnosticados e não tratados.

Atualmente, o diagnóstico de transtorno bipolar é um diagnóstico clínico, o que significa que é feita por um médico com base nas informações sobre os sintomas do paciente, estado mental e história médica. É importante que as pessoas a obter uma avaliação médica, pois existem algumas condições , tais como doenças da tireóide, que podem imitar os sintomas do transtorno bipolar.

Atualmente, não existem exames bioquímicos de rotina de diagnóstico disponíveis para o transtorno bipolar.Laboratório tem publicado alguns trabalhos olhando para os níveis sanguíneos de um aminoácido chamado GABA (ácido gama-aminobutírico), que funciona como um neurotransmissor no cérebro. Os pacientes bipolares freqüentemente apresentam baixos níveis de GABA no sangue O teste GABA é actualmente utilizado apenas para fins de investigação;.. níveis de GABA parece anormal apenas em cerca de um terço dos pacientes que são bipolares Além disso, este teste não é específico para bipolares, pois baixos níveis de GABA são também encontrados em pessoas com depressão não-bipolar.

Uma das razões prováveis que o GABA não é um indicador universal é que o transtorno bipolar é heterogênea Em outras palavras, a síndrome do que chamamos de" bipolar "realmente os resultados de diferentes condições causal (etiologia);. É possível que em alguns casos a baixo nível de GABA é a etiologia predominante, mas não em todos Nesse sentido, o bipolar é um pouco como a diarreia -. chamamos uma coisa, mas você pode obtê-lo de diversas maneiras (através de colite, intoxicação alimentar, e assim por diante) -.. ou como insuficiência cardíaca, que tem uma etiologia múltipla Mas leituras baixas GABA olhar útil porque a anomalia persistir, mesmo após a pessoa melhora clinicamente Se o meu grupo pode ter suas concessões renovadas, gostaríamos de olhar para os níveis de GABA em crianças cujas os pais têm distúrbio bipolar.

Há também alguns trabalhos muito interessantes sendo feitas com PET scan, que podem apresentar déficits do neurotransmissor serotonina no cérebro, associada à depressão déficit de serotonina parecem persistir mesmo após os elevadores depressão -. Sugerindo que é um verdadeiro marcador biológico . PET da serotonina em pacientes bipolares, ainda não foi feito, ao meu conhecimento de imagens do cérebro usando ressonância magnética foi aplicada a pesquisa bipolar;. alguns pacientes bipolares mostrar lesões cerebrais nessas imagens.

Outra área muito interessante de investigação envolve a busca de um locus genético para a doença bipolar. Bipolar é provavelmente o mais genético de todas as doenças psiquiátricas e doenças psiquiátricas em geral, têm um forte componente genético. Se você tem uma mãe com a doença, que enfrentam um risco 25 por cento, se ambos os pais são bipolares, você enfrenta um risco de 50 por cento. Entre gêmeos idênticos, há uma concordância de 80 por cento para o transtorno bipolar. Idealmente, gostaríamos de diagnosticar a doença em jovens antes que eles expressam nenhuma sintomas graves. Desta forma, poderíamos economizar uma grande quantidade de sofrimento humano, quanto mais cedo o paciente entra em tratamento, melhor o prognóstico

Depressão e doenças cardíacas são mais letais quando combinadas

Os médicos já suspeitavam que a depressão piora os sintomas cardíacos, mas a pesquisa recente sugere que esta combinação é ainda mais perigoso do que se acreditava anteriormente. Um estudo publicado na revista Heart descobriu que, em qualquer dia dado participantes com a doença cardíaca e depressão foram quase cinco vezes mais chances de morrer do que seus pares saudáveis. Depressão sozinho dobrou o risco de mortalidade e doenças cardíacas aumentou o risco de apenas dois terços.

Os autores do estudo avaliou cerca de 6.000 indivíduos, utilizando modelos estatísticos para ver se outros fatores, como idade e uso de medicamentos, afetado os resultados. Surpreendentemente, a doença cardíaca tornou-se um risco de mortalidade relativamente insignificantes, uma vez que esses outros fatores não foram contabilizados, mas a combinação de depressão e doença cardíaca permaneceu letal. "Isso mostra a persistência da depressão", diz Martica Hall, um psicólogo da Universidade de Pittsburgh e um estudo co-autor. De fato, estudos indicam pelo menos 20 por cento dos 17 milhões de americanos com doenças cardíacas também sofrem de depressão. O mecanismo por trás letalidade depressão não é clara, mas os investigadores suspeitam que os fatores inflamatórios associados com a resposta do cérebro ao estresse têm um papel.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Déficit de atenção em casamento? Distração, desorganização e esquecimento, são sintomas de doença permanente sofrida por 4% dos adultos

NOVA YORK .- O seu parceiro constantemente se esquecem de fazer a sua parte do trabalho? Sempre sinto que em vez de viver com um adulto está levantando outra criança? Se assim for, o seu casamento pode estar sofrendo de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

A idéia de que problemas de atenção pode afetar relacionamentos adultos um interesse crescente de especialistas em saúde mental. No casamento, os sintomas mais comuns desta condição (distração, esquecimento, desorganização) pode ser interpretado como egoísmo, preguiça e falta de amor e preocupação pelos outros.

Estima-se que pelo menos 4% dos adultos com TDAH, muitos dos quais nunca foram diagnosticadas na infância, e que até metade das crianças com TDAH não superá-lo e continuar sua batalha contra os sintomas na vida adulta .
Em geral, adultos com distúrbios de atenção aprender técnicas para lidar com os sintomas que ajudam a organizar e manter o foco em seu trabalho, mas muitos deles tendem a se espalhar em sua casa, onde as distrações são uma fonte constante de conflito. Alguns pesquisadores sugerem que esse grupo, os divórcios são duplos, um estudo identificou altos níveis de estresse em 60% dos casamentos em que um sofre de TDAH.

"As pessoas não percebem que isso afeta o seu casamento, porque eles não falam sobre esse problema", disse Melissa Orlov, autor de O efeito do TDAH no casamento, que será publicado em setembro. Ned Hallowell, um pesquisador de destaque no assunto, ele começou a estudar o problema depois que seu marido recebeu o diagnóstico de que há cinco anos. "Eu senti que nunca poderia tê-lo recordado. Eu fui de me sentir responsável por tudo para estar sempre com raiva. Também não gosto da pessoa que eu me tornei."

As queixas que o marido ou a esposa é imprudente ou distraído, ou não suficiente para ajudar em casa não são ouvidos só de casamentos em que um ou ambos têm problemas com a atenção. Mas TDAH podem agravar o problema: Você pode deixar uma com todos os encargos de família, porque o outro se esquece de ir buscar os filhos à escola ou pagar as contas. E quem não sofre do problema pode se sentir ignorado quando seu parceiro está distraído, ou quando, por causa da desordem, se concentra muito em um projeto de trabalho ou computador. Mesmo que venha a sentir-se compelido a se preocupar constantemente para garantir que as coisas são feitas.

Enquanto isso, quem sofre de transtorno de déficit de atenção, muitas vezes não percebem os seus erros e compreender a raiva constante do seu parceiro. Para o cérebro com TDAH, uma lista de tarefas ou a desordem na casa são as obrigações avassaladora, que faz com que a pessoa se retraia um jogo de computador ou vídeo, irritando ainda mais o seu parceiro.

"Não é que eles são preguiçosos ou não amam seus parceiros, mas que estão distraídos", diz Orlov. Mas quando você ignorar o problema são as distrações, o casal pensa que é de desinteresse e começa a reunir raiva e ressentimento ".
Refazendo o caminho
Em geral, porém, o tratamento começa com a medicação não resolve os problemas. Você pode precisar refazer anos começam a psicoterapia acumulado de ressentimento. As terapias comportamentais e estratégias para abordar as questões essenciais a todos os membros, por exemplo, Orlov mudou a longas listas de cartões com uma única tarefa, ordenada por prioridade. Ele diz que é uma mudança sutil, mas surpreendeu. Um dos maiores desafios é o de aceitar os efeitos muito real de que um distúrbio de atenção pode ter. É comum para o membro que não sofre de TDAH preocupar diagnóstico de que seu parceiro lhe dá uma desculpa para não ajudar, entretanto, ele tem dificuldade de entender como seu comportamento afeta os outros.

"Inicialmente, era um pouco cético em relação a distúrbios de atenção", disse um homem de Cleveland, 52, casado há 26 anos com uma mulher que foi diagnosticada recentemente e pediu para permanecer anônimo para a privacidade.

Ele descreveu uma vida de "responsabilidade esmagadora" de ter um emprego a tempo inteiro, tendo o cuidado de seus filhos e sua esposa, para manter a casa e as finanças. "Depois de anos a isso, sentia que ele tinha dois filhos, mas três, e ninguém para me ajudar", explica ele.

As distrações de sua esposa eram muito problemático quando seus filhos eram pequenos. "Eu poderia estar na mesma sala, sem prestar nenhuma atenção ao que estava acontecendo", diz o marido. As terapias tradicionais não ajuda e quando eles estavam a um passo do divórcio, a mulher achou o site on-line de Orlov e Hallowell (adhdmarriage.com) e fez uma consulta.

Embora o casal só recentemente começou a terapia, estão finalmente juntos futuro esperançoso. "Foi uma revelação", diz ela. Eu não tinha percebido o papel crítico do TDAH em meu casamento. "

Mulher fumante tem mais chance de sofrer transtorno mental

Cigarro e saúde mental
Mulheres fumantes têm um risco maior de sofrer de Transtorno Mental Comum (TMC), em relação às não fumantes.
Da mesma forma, mulheres que não fumam e que sofrem de TMC também têm mais chances de adquirir o hábito de fumar.
O TMC é um transtorno causado por uma ruptura do funcionamento normal das funções neurológicas, tendo como sintomas, por exemplo, o esquecimento e a dificuldade de concentração.
Mas, no caso do universo masculino, não foi possível encontrar essa associação entre tabagismo e Transtorno Mental Comum.
Segundo a psicóloga Danuta Medeiros, da Faculdade de Saúde Pública da USP, perceber essa "singularidade de gênero" é um grande passo para que programas de cessação do tabagismo sejam melhor sucedidos.
"Já que temos a constatação dessa diferença, podemos pensar em fazer as campanhas de maneira mais direcionada, clara e efetiva", afirma a pesquisadora.
Transtorno mental ligado ao cigarro
Em seu estudo, orientado pelo professor Chester Luiz Galvão César, Danuta aponta que apenas tratando-se das mulheres é possível relacionar o tabagismo ao transtorno mental.
Segundo o trabalho, os sintomas do TMC são muito parecidos com os da abstinência ao cigarro de nicotina.
"O TMC é um transtorno mental de difícil diagnóstico, uma vez que apresenta sintomas corriqueiros, que passam despercebidos no dia-a-dia. Por conta disso, os sintomas do TMC podem até ser confundidos com os sintomas causados pela abstinência do fumo em tabagistas. Irritabilidade, ansiedade, insônia, e queixas de dor de cabeça, são alguns deles", explica Danuta.
Essas constatações foram obtidas por meio da análise de cerca de 3.350 entrevistas, com homens e mulheres de 16 anos ou mais, contidas no Inquérito de Saúde do Município de São Paulo, que envolve uma avaliação feita por profissionais de saúde baseada nas respostas das pessoas a um questionário domiciliar.
De acordo com o trabalho, somente após a década de 1960 as pesquisas relacionadas ao tema tabagismo começaram a associá-lo a outras doenças, principalmente por causa do "império da publicidade do tabaco", que perdurou até além dessa época.
Os estudos da psicóloga relevam a importância dessa visão 'pós anos 1960', alertando para um cuidado ainda maior nos diagnósticos. "Muitas vezes os sintomas do TMC ou do Tabagismo são vistos como "frescura" pelo senso comum, não sendo devidamente tratados", aponta Danuta.
Homens, mulheres e cigarro
Tratando-se do universo masculino, a psicóloga não encontrou pontos de associação entre o tabagismo e o TMC.
A autora explica, por exemplo, que o homem geralmente começa a fumar por outras questões, não tão relacionadas com seu perfil emocional, diferentemente das mulheres.
"A faixa etária e a não-prática de atividades físicas foram fatores que aparecem para os homens como associados ao Tabagismo. Por exemplo, até os 60 anos, com o aumento da idade, há maiores tendências de os homens começarem a fumar", exemplifica a pesquisadora.
Enquanto isso, aquela velha história "fumo para acalmar" apresentou-se como um dos principais fatores que fazem com que as mulheres se tornem fumantes, ou seja, "intimamente ligados com a depressão ou a ansiedade, o que podem ser também sintomas de TMC", como revela o estudo.
A partir dessa percepção, a psicóloga destaca o quanto é importante conhecer o perfil psicológico de uma pessoa que deseja parar de fumar, antes de diagnosticá-la e tratá-la.
"A presença dos psicólogos é crucial, principalmente no momento da busca e encaminhamento por e para um tratamento. Eles podem auxiliar os outros profissionais da saúde no reconhecimento não apenas da causa do tabagismo, como da dificuldade da pessoa em abandonar o fumo", afirma Danuta.
Tabagismo e transtorno mental
O estudo aponta que há maior prevalência do Tabagismo em homens, e isso está relacionado à própria história do consumo cigarro de nicotina, que intensificou-se nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial.
Além disso, Danuta constatou que a religião também é um fator que pode influenciar no consumo. A pesquisa revela, por exemplo, que das religiões mais conhecidas e seguidas no Brasil, no meio evangélico há a menor prevalência de tabagistas e a maior prevalência de pessoas que nunca experimentaram o cigarro.
Isso mostra que pessoas que têm algum tipo de religião e seguem suas normas, geralmente fumam menos.
A pesquisa mostrou também que, com relação ao TMC, as mulheres são as que mais apresentam o transtorno, "provavelmente por serem mais queixosas ou ainda darem maior atenção a sua saúde mental", sugere Danuta.
Além disso, outra conclusão das análises é que a escolaridade pode diminuir a chance de TMC, assim como a prática de atividades físicas. A psicóloga afirma ainda que o alcoolismo também pode ter uma preocupante relação com o transtorno.
Outra constatação importante revelada no trabalho questiona a real eficácia da Lei anti-fumo, "inaugurada" na cidade de São Paulo, em maio de 2009.
Segundo Danuta, apesar de contribuir positivamente para o combate ao fumo, a proibição de fumar em locais públicos acaba não dando a atenção devida aos aspectos emocionais de cada indivíduo usuário/dependente do tabaco.
"Assim, é de fato uma excelente medida para o combate ao fumo passivo, mas não tem a mesma eficácia para os dependentes do fumo", conclui a pesquisadora.

Câncer de testículo atinge mais homens de 15 a 35 anos

Autoexame
Um levantamento feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) indica que 95% dos casos de câncer de testículo são verificados em pessoas com até 35 anos.
O estudo mostra também que 60% dos pacientes chegam ao hospital com a doença em estágio avançado, o que força o uso da quimioterapia.
O instituto atende por ano 200 pacientes com a doença, cujos principais sintomas são a dor e o aumento do volume dos testículos.
Para combatê-la de forma eficaz, é necessário o diagnóstico precoce. O primeiro passo é o autoexame.

Causas do câncer de testículo
Esse tipo de câncer pode aparecer a partir dos 15 anos em homens com problemas crônicos de atrofia ou de testículos que não tenham descido para a bolsa escrotal.
"Essas anomalias levam a alterações celulares que podem gerar a doença. É preciso alertar os homens que, quando há esse tipo de alteração, o melhor é procurar o urologista, que vai conseguir avaliar com segurança para ver se o problema é benigno ou pode ser grave", disse o coordenador do Setor de Urologia do Icesp, Marcos Dall'Oglio.
Segundo ele, a doença pode causar a morte, mas, se descoberta no estágio inicial, as chances de cura são de 100%. "Tudo depende do estágio do tumor. Em estágios mais avançados, a chance de cura chega a 50%, com tratamento cirúrgico e quimioterapia."